Vivemos tempos intensos... tempos de euforia... de novas, duplas, simuladas, biossintetizadas vidas... vivemos uma explosão da comunicação... vivemos a era e a cratera das mensagens... o espetáculo do espetáculo... do entretenimento como linguagem... das gramáticas multisensoriais... vivemos a morte calculada nos games... lutamos com monstros, salvamos princesas, tomamos drogas digitais e compramos pênis com linden dollars... ouvimos música com a bunda... fazemos o nosso filme sem idéia na cabeça e com muitas câmeras nas mãos... sampleamos os sons do timus dos nossos ouvidos escabaçados por som e fúria, e scanneamos as moscas volantes que os nossos olhos enxergam permanentemente, vindas do fundo cintilante das telas opacas e líquidas que nunca mais desligaremos... buscamos o lixo digital como o novo playground... inaugurando uma nova ética que tem como princípio não fechar os olhos para os próprios dejetos. ao contrário, lidamos com o lixo, felizes como pinto... com alguma responsabilidade e muita energia... em uma nova estética que não olha nem para cima nem para baixo... tudo é superfície... refundamos a aldeia como uma all teia... global... o globo se implodiu antes de explodir com o seu próprio aquecimento... é hora de lidar com todas as extensões de nós mesmos, inclusive aquelas que nos estendem na forma de dejetos... porque excrementos também identificam a espécie... é chegada a hora de varrer o lixo que empurramos para debaixo do tapete da web... gerar, a partir dele, novos neuro-bio-combustíveis... modernizando os sentidos continuamente... tornando-os, finalmente, contemporâneos de si mesmos... Digital Trash Culture.

ElectroWoodPecker

quinta-feira, 31 de maio de 2007

jovem nerd!

Apesar de ficar realmente encucada se esse post teria a ver com o blog,resolvi postar por alguns motivos:
1-a sessão de humor é fantástica,inclusive,o vídeo aqui postado que está lá.
2-Reality shows de matrix,star wars.Pura subversão!
3-não obstante existir o jovem nerd,existe a Jedicom.
Convenci?
http://jovemnerd.ig.com.br/

terça-feira, 29 de maio de 2007

Patinho Autista

Junho de 2006. Experimento de personagem de cabeça para baixo com roteiro 100% aleatório para marcar o estudo.

Alê, a Tória

Vídeo em Stop Motion feito em novembro de 2006 pelos designers Nuno Boggiss e Uno de oliveira.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Post da Simone Sá (cultura digital trash)

Fellows... Este post da querida colega Simone Sá, lá da UFF, ficou tão bom que eu o chupei... vejam como ajuda a entender parte dos acontecimentos que estamos registrando aqui no blog... no caso, o recente fenômeno dos clips e spoof da série " vai tomar no..."
Já linkamos o blog do grupo da Simone, o LabCult, e sugiro que os mais acadêmicos passem por lá com freqüência. vale a pena...
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Stronda Music , por Simone Sá (do blog LabCult - http://labcult.blogspot.com )

Semanas atrás, recebi de uma aluna um arquivo musical inusitado. Era uma balada cantada por voz feminina, arranjos para coro e instrumentos, que poderia ter sido gravada por qualquer baladeira clássica dos anos 60. Poderia. Isto se a letra não fosse somente a repetição de uma mesma frase: o nosso famoso "Vai tomar no c.." - que causava um efeito hilário, quando combinada com os elementos acima mencionados.A mensagem comentava ainda qualquer coisa sobre usar a música como truetone para celular... o que me fez respondê-la rindo para depois esquecer da história. Até que hoje me deparei com a sua amplificação nas páginas da Revista - suplemento do Jornal O Globo - com matéria de duas páginas do jornalista Carlos Albuquerque.Sob o título "Deboche em rede", ele comenta esta "tendência", captando o espírito da coisa."Longe das gravadoras e apenas a um clique de distância do respeitável público, as músicas de João Brasil e da dupla Cris Nocoletti/Cacá Bloise e Prexeca Bangers estão tirando a maior onda na internet. São produções toscas, com jeito caseiro e 100/% iconoclastas, porque respeito é bom, mas eles não gostam."A partir daí, ele destaca a trajetória destas produções que têm em comum o escracho, a produção tosca, o descompromisso, a Internet como ambiente de circulação e o estouro a partir do boca a boca (ou clique a clique).Sobre a balada da dupla Cris e Cacá ele conta que foi feita numa noite de bebedeira com amigos, no espírito de total sacanagem com um vizinho que reclamava do barulho...E que daí foi tocada em rodas de violão, depois gravada para uma peça de teatro, a gravação vazou para a Internet, fizeram um clipe para o You Tube, depois já tocou em festa na Pista 3 (casa noturna de Botafogo - Rio de Janeiro)- na bola de neve que está se tornando o padrão de divulgação via redes digitais.Nesta batida, estas produções já estão ganhando um rótulo - "Stronda Music". E há gravadoras de olho na produção - que na matéria é associada ao estouro da banda Mamonas Assassinas, na década passada. Do nosso ponto de vista, o fenômeno aponta para mais pistas do que simplesmente a retomada do humor dos Mamonas. Uma delas, a que explicita a estética e as estratégias do digital trash. Este fenômeno foi discutido de forma pioneira no Simpósio de mesmo nome, idealizado e organizado pelo colega Vinicius Pereira no final do ano passado na ESPM, do qual participei e vai virar livro em breve. E que se desdobrou no blog que comentei outro dia.Fenômeno que, do meu ponto de vista, caracteriza-se justamente por este tipo de produção tosca, debochada, politicamente incorreta, low tech, que tem na paródia a sua marca mais forte. Que poderia ser pensada como "lixo cultural" - mas que aponta para uma apropriação criativa e irônica dos ícones da mídia ao mesmo tempo que explicita o modelo de circulação "viral" da informação no ambiente da Internet, a partir das ferramentas de compartilhamento tais como You Tube, My Space, Orkut, etc.Exemplos da "Cultura da Interface" - conforme denominou Steven Johnson na obra de mesmo nome. Pois, no argumento do autor, torna-se necessário perceber a estreita relação entre o mundo de excesso informacional e a necessidade de filtros que mediem a nossa relação com esta informação a partir de inúmeros pontos de vista. E onde este processo de colagem ou de corta e cola é fundamental, revelando estratégias que tentam responder às questões: “o que significa toda esta informação? Como ela se relaciona com a minha visão particular de mundo?”Este argumento nos leva a outro. O de que a “liberação do pólo da emissão” defendido por alguns autores tais como Pierre Lévy ou André Lemos como a marca da cibercultura não pode ser compreendida sem esta segunda noção de mediação ou interface. Ainda segundo Johnson: se estas práticas permeiam a nossa relação com o mundo contemporâneo em todas as mídias, a flexibilidade da informação digital faz com que este seja o universo quase natural destas “metaformas” cuja marca principal é o hibridismo. Neste sentido, a digital trash é elemento fundamental da cibercultura. E assim, o que pode parecer uma bobagem - lixo cultural sem "relevância social" maior, reveste-se de novos significados que merecem atenção, por traduzir o espírito desta nossa época.Uma outra pista interessante é a dos vasos comunicantes entre o digital trash e as mídias tradicionais. Reparem: faz parte do processo dar um rótulo para esta produção - Stronda Music; perceber "com que este som se parece" (como diz Simon Frith no seu livro Performing Rites) - no caso o som dos Mamonas Assasinas e assim reconhecer um potencial mercado para este consumo.Junto com isto, a matéria do Globo na seção comportamento identifica aí uma "tendência"... Neste processo, podemos reconhecer as estratégias e tensões discursivas dos agentes envolvidos em torno do processo de valoração, autoridade e legitimação cultural - inclusive nós mesmos ao escrevermos este post. Tema que, neste exato momento, estamos discutindo nas reuniões do LabCult, a partir das leituras de Bourdieu e Simon Frith.Hits do Stronda Music pra pescar na rede:Vai tomar no c... - Cris Nicolotti e Cacá BloiseBaranga, Supercool, Pau Molão e Cobrinha Fanfarrona - de João BrasilVivo para mulé, Barro, Cafetão e Filosofia do Playson -Prexeca BangersDicas de leitura:Cultura da Interface - Steven Johnson - Zahar Ed. RJ, 2001 Campo intelectual e prjeto criador - Pierre Bourdieu. In: Problemas do estruturalismo - Zahar Ed, RJ, 1968 Performing Rites - On the value of popular music -Simon Frith -Harvard Univ Press - Cambridge, Mass -1996

Michel Gondry

Michel Gondry é um diretor genial, que tem uma série de trabalhos dirigindo videosclips experimentais com bandas interessantes como os Chemical Brothers e os White Stripes, por exemplo. Quem me apresentou ao cara foi o Nuno, com o clip Star Guitar, dos Chemical. Foi paixão à primeira vista. Desde então busquei vários trabalhos dele. Hoje, como tinha um sendo exibido na primeira pg do YT, me deu vontade de postar o cara. Aqui vemos um pouco das suas bizarrices, ao lado de nínguém menos do que a princesa do gelo, a linda e doce Bjork... Em seguida, no clip que dirigiu para o Michael Andrews, para a música Mad World... poesia visual da melhor qualidade... por fim, os clips dos Stripes e dos Brothers...












RedPain!



Aí rapaziada, mais um extra do meu doc sobre a vida bagaceira dos praticantes de BDSM no RJ.

Coloquei um monte de musica doida na banda sonora e dei um tratamento mega forte nas imagens.

Esse doc ta fazendo uma carreira maneira, lançado em novembro do Ano Passado, já foi em mostras e Festivais aqui no RJ, SP, MT e RS.

Gde abraço!

domingo, 27 de maio de 2007

boop-opp-a-doop!

Nem as pinups escaparam dos zumbis!
O site oferece belas meninas,uma fruição pra lá de morbida ...
Ah!E ainda tem um serviço interativo:se você quiser posar de pin up e ser "zombificada",mande sua foto pra lá!
http://www.zombiepinups.com/

A MARCHA DOS MORTOS-VIVOS

Não, não se trata do mais novo filme de George A. Romero. Desde 2003, reunir-se em bandos para marchar pelas ruas vestido de zumbi virou mania nos centros urbanos de várias partes do mundo.

As Zombie Walks, ou passeatas dos mortos-vivos, são organizadas através de sites, blogs, comunidades no Orkut e distribuição de flyers nos inferninhos locais. Mas ao contrário das flash mobs "tradicionais", intervenções surrealistas no espaço urbano realizadas por grupos que parecem surgir do nada e desaparecer sem deixar vestígios, as Zombie Walks não se diluem de repente. Os participantes se misturam na multidão e se espalham pela área, pois a idéia é simular uma invasão de zumbis como nos filmes de Romero, que certa vez afirmou que os mortos-vivos representam o que nos tornamos na sociedade do consumo.

A Zombie Walk mais expressiva em território nacional aconteceu em Porto Alegre, no dia 9 de dezembro de 2006, quando cerca de 400 zumbis cruzaram o centro da cidade à caráter (http://youtube.com/zombiewalk). Este ano estão previstas Zombie Walks em diversos estados. No Rio de Janeiro os participantes da Zombie Walk se encontrarão no Aterro do Flamengo, próximo à rua Buarque de Macedo, no Dia de Finados.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

O original do vai tomar no...

Aproveitando o gancho do olho do...

O post do olho do.... me fez lembrar do trabalho de uma chinesa Ahree Lee.Ela se fotografou durante vários dias entre 2001 e 2004 e fez o vídeo Me.
Depois disso, o vídeo foi super parodiado na web,pra variar né...
E ainda me lembrei de um trabalho trash mesmo...sem muitos comentários...a verdade é que está tudo relacionado ao tal buraco.
http://art.enonym.com/shit/art.shtml

o gancho do gancho..

Uma das paródias.

BDSM é chicote na lomba!



Depois me digam o que acham de um trecho dos extras do meu doc: ALGOLAGNIA.

Bem no meio do olho...

Pessoas, como primeiro post, vou contribuir com minha última pérola da internet gravada aqui em casa há pouco mais de uma semana. Diz a mídia que a autora da música pretende processar as pessoas que fizeram uso indevido de sua obra. Vamos ver como andam.

Falem pessoas, me chamo Túlio Bambino

Antes de mais nada, valeu o convite e espero escrever com alguma regularidade e poder ter algumas boas trocas de conceitos com a rapaziada que produz e pensa audio visual nestas paragens.

Cheguei aqui por conta de um blog q faz parte de um projetinho pretencioso de fim de curso de cinema q está bem complicado, mas felizmente saindo. Aos poucos eu explico do que se trata.

O projeto é fazer um par de filmes digitais com tres desenhos de som cada e analisá-los com ênfase exatamente no que o som traz de valor de significação em cada caso.

A boa notícia é que os dois conjuntos já estão prontos. A má é que agora não tem como correr, vou ter de largar o Adobe e escrever sobre os filmes em Word, na empolada e sacal escrita acadêmica com as regras e normas da ABNT.

Uma coleção de filmes servirá principalmente para examinar Fluxo, já está no YouTube completa, os três filmetes de 9 minutos cada, perfazendo um tiro nos ovos de quase meia hora assistidos "in a roll". São imagens tomadas de um ponto de vista só. De dentro de busão voltando de SP para o RJ. Ele começa parado na rodoviária e termina em movimento mais ou menos ali em Mal Hermes na Brasil, onde acabou a bateria da câmera.

Montei três filmes diferentes com sons diferentes. Prevalece a música em todos eles, já que eu iria colocá-los no YouTube e não pretendo distribuí-los para festivais caguei para os CopyRights da vida.

O primeiro dos filmes tras músicas de Nilsson, Iggy Pop e Joy Division. É um filminho simples, só corrigi cor e mais nada. O segundo tem músicas da Siouxsie e tem muitas intervenções na imagem de efeitos especiais com distorções e shift nas cores, porém as sequencias são as mesmas do anterior. O terceiro é o mais estranho de todos, a trilha sonora é um fluxo sonoro com memória dos anteriores mais músicas atonais e erudita contemporânea dos Mestres John Cage e Stevie Reich, desse último inclusive rola interpretação do Sonic Youth. Além disso músicas do Immediate Co. orquestra clássica de trilhas de música para cinema.

O conjunto seguinte de um filme com tres sons é um curta experimental de quase 15 minutos, se chama BRINCANDO de DEUS NUMA CRECHE BRANCA, tem inspiração num texto do Artaud chamado PARA ACABAR COM O JULGAMENTO DE DEUS, peça de Rádio de 1948 censurada na França. Falo mais dela na próxima missiva eletrônica.

Grande abraço rapaziada!

Quem puder use e abuse: www.youtube.com/tuliobambino

PS: tem conteúdo mais que soft tem coisas do meu último doc produzido em 2006, ALGOLAGNIA que traz praticantes e praticas de BDSM aqui no RJ e em Niterói. BDSM? Bondage, Dominação, Sadismo e Masoquismo. Fui!

segunda-feira, 21 de maio de 2007

TM 69-videos.

videos experimentais.trabalhos audio-visuais.
imagenssonoras.blogspot.com
too noisy,too visual,too nasty.

domingo, 20 de maio de 2007

Ecstatic Sunshine

ah, os amiguinhos que tocam com o Dan Deacon são os Ecstatic Sunshine, que fazem um som com duas guitarras + hipermediações... é uma galera de Baltimore, EUA - que ainda conta com os Santa Dad, Blood Baby, Ponytail e Video Hippos - em um gênero que atende pelo nome Future Shock (ou Culture Shock)... dica dos Updaters(www.updateordie.com ).

+ Dan Deacon

Mais algumas(duas live) do Dan Deacon... Imagina o que deve ser estar em um show com esse cara e mais meia dúzia de malucos... vejam "silence like the wind" para ter uma idéia(é o terceiro de cima para baixo).





Dan Deacon e o "Future Shock"


Dan Deacon , segundo Wagner Brenner é um "músico-compositor eletro-absurdista" e faz parte de um gênero musical chamado Future Shock. Outros exemplos de projetos musicais do gênero residentes em Baltimore, EUA podem ser encontrados por meio dos títulos: Video Hippos, Santa Dads, Blood Baby, Ecstatic Sunshine e Ponytail.
Clique AQUI e veja mais alguns vídeos de Dan.






The inicipient posthuman arises

O futuro chegou e já passou...Mas o pós-humano incipiente existe na fronteira imprecisa do momento anterior e do instante seguinte; o momento do lance de dados, no qual tudo é instabilidade e risco. Só é possível banhar-se nesse rio duas vezes... Não há nada de novo sob o sol...
Mas, o que realmente importa é que "technology always determines our reality" (Kittler)

sábado, 19 de maio de 2007

Sexy Robot That Can Sing - from frittleorg

Human Like Robot - from Totox12

RETROBOTICUS: Meet Your Robot Overlords - sanssapiens

Future Robots - from goodnaruto

Metalosis Maligna - from dedjo

Metalosis Maligna is a fictitious documentary. disabling disease which affects patients who have been fittedwith medical implants. Sourcing from such implants a wild metal growth ultimately transforms human patients into mechanical looking constructions.

Fujiya & Miyagi Ankle Injuries - groelandrecords

Cows With Guns - by masquerade73

Cows With Guns - by Jale86

Cows With Guns - by camedser

Lika Barn Avvika Bäst Del 2 - by jujurec

segunda-feira, 7 de maio de 2007

"Text-Your-Own Adventures of Spider-Man"

Um grupo de comediantes amadores de Boston, EUA chamado The Late Night Players, criou uma sátira de trechos do enredo do Homem Aranha. Além de excraxadamente rico, disponibiliza uma votação aos usuários via sms propondo quatro alternativas de finais da sátira. O grupo utiliza diversas apropriações de linguagens da HQ, do Cinema, das Séries de TV e incorporam marcas-referências em objetos de consumo, criando o que Pereira (2005) chama de Ambientes Pró-Branding. Confiram o vídeo a seguir:

Via Random Culture

terça-feira, 1 de maio de 2007

Spit Art, Device Art, Circuit Bending & Toscarias

Você já ouviu falar de Spit Art? E de Device Art?... Circuit Bending, nem pensar?!... e toscarias?... certamente sim, saído da boca de algum moleque, referindo-se a algo que é mal feito, grotesco, mas ao mesmo tempo engraçado e, portanto, algo cool... Pois é, com frequencia a palavra toscaria aparece associada a algumas das manifestações de Spit Art, de Device Art, ou de circuit bending. O tosco, de certa forma, parece compor um novo conjunto de referências estéticas que delineiam as práticas digital trash. Assim, a cultura digital trash(CDT) permite o aparecimento e o fortalecimento de uma série de manifestações culturais que vêm embaralhar ainda mais o complexo cenário contemporâneo, levando aos limites a velha questão duchampiana acerca do status do objeto artístico. Talvez o mais interessante a fazer diante de todas essas novas manifestações e linguagens seja deixar de lado a questão acerca do que é ou não arte, questão inexistente para a CDT, e pensar, à la Benjamin, o comparecimento de novas experiências de fruição estética. Dêem um olhada nos links a seguir e continuamos a conversa mais a frente...

Spit Art: http://www.youtube.com/watch?v=mcu1VXNo9Gk e http://www.youtube.com/watch?v=p2IoNygc-K0

Device Art:http://www.youtube.com/watch?v=KXR4vYPbuZw e http://www.youtube.com/watch?v=oA3By8hPyuI

Circuit Bending: http://www.youtube.com/watch?v=w6Pbyg_kcEk e http://www.youtube.com/watch?v=TG2Jugrl5wo

Toscarias variadas: www.gavetafilmes.com.br

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